terça-feira, 19 de dezembro de 2023

Diatomita: Cientistas da UFRN usam mineral abundante no RN para criar novo material

Imagem: Cícero Oliveira/UFRN
A Universidade Federal do RN (UFRN) recebeu no dia 21 de novembro passado, do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), órgão com sede na cidade do Rio de Janeiro (RJ), a sua setuagésima terceira carta patente.
A descoberta científica que ensejou a concessão tem a denominação Compósito cerâmico utilizando Diatomita e seu processo de obtenção e é um processo produtivo para utilização do mineral Diatomita (foto) em compósito cerâmico com propriedades tecnológicas diferenciadas, sobretudo especial dureza acima de 1000 HV.
O valor de dureza Vickers (HV) é o quociente da carga aplicada pela área de impressão deixada no corpo ensaiado, sendo uma das medidas utilizadas para quantificar a capacidade de um determinado material em suportar uma carga e, quanto maior o número, melhor são as propriedades mecânicas, em especial a resistência ao atrito e ao desgaste.
Com o processo criado pelos cientistas na UFRN, frisa informação oriunda da assessoria de comunicação, o atributo da dureza é alterado para resistir a maiores atritos e carga.

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