Imagem: Ilustração |
No
período de monitoramento (de 1º de julho de 2017 a 28 de fevereiro de 2018),
foram confirmados 723 casos de febre amarela no país, sendo que 237 vieram a
óbito.
Ao
todo, foram notificados 2.867 casos suspeitos, sendo que 1.359 foram
descartados e 785 permanecem em investigação, neste período.
A
informação é publicada através da Agência
Saúde, órgão de imprensa do Ministério, na capital federal.
No
ano passado, de julho de 2016 até 28 fevereiro de 2017, eram 576 casos
confirmados e 184 óbitos confirmados.
Os
informes de febre amarela seguem, desde o ano passado, a sazonalidade da
doença, que acontece, em sua maioria, no verão.
Dessa
forma, o período para a análise considera de 1º de julho a 30 de junho de cada
ano.
Embora
os casos do atual período de monitoramento tenham sido superiores à
sazonalidade passada, o vírus da febre amarela hoje circula em regiões
metropolitanas do país com maior contingente populacional, atingindo 32,3
milhões de pessoas que moram, inclusive, em áreas que nunca tiveram
recomendação de vacina.
Na
sazonalidade passada, por exemplo, o surto atingiu uma população de 8 milhões
de pessoas, muito menor que a atual.
Isso
explica a incidência da doença neste período ser menor que no período passado.
A
incidência da doença no período de monitoramento 2017/2018, até 28 de
fevereiro, é de 2,2 casos para 100 mil/habitantes.
Já
na sazonalidade passada, 2016/2017, a incidência foi de 7,1/100 mil habitantes,
no mesmo período.
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