Imagem: Cícero Oliveira/UFRN |
A funcionalidade é alcançada por meio de partículas carreadoras em escala nanométrica e micrométrica capazes de incorporar moléculas terapêuticas de natureza tanto hidrofílicas como hidrofóbicas, ou seja, independente de sua afinidade ou aversão a água.
Waldenice de Alencar Morais, docente do Departamento de Farmácia e professora orientadora da pesquisa que deu origem ao depósito em 2015, explica que a nova tecnologia pode ser aplicada à indústria farmacêutica de uso humano ou veterinário, química e de alimentos, salienta informação da assessoria de imprensa da UFRN.
Nenhum comentário:
Postar um comentário