Imagem: Cícero Oliveira/Assessoria |
Fomentado no âmbito do Departamento de Medicina Integrada, a nova tecnologia recebeu o nome de Dispositivo ajustável ao corpo e personalizável para treinamento em manejo de feridas e foi desenvolvida com o objetivo de facilitar o ensino e avaliação no manejo de ferimentos em geral.
O equipamento é composto por duas regiões: a região de suporte, responsável pela fixação do dispositivo ao corpo do usuário; e, uma de treinamento, na qual será executado o treinamento propriamente dito.
A primeira possui uma camada superficial que pode ser constituída de silicone, enquanto a segunda é composta de camadas que imitam as equivalentes ao corpo.
Nesse caso, a camada superficial pode ser produzida em silicone, ao passo que a inferior é constituída por materiais que simulam o tecido subcutâneo.
Há também um reservatório de paredes deformáveis conectado aos tubos de látex e que gera fluxo de líquido com corante, ‘copiando’ o fluxo de sangue.
A informação é de Wilson Galvão, da assessoria de comunicação social da UFRN.
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