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| Imagem: Cícero Oliveira/UFRN |
O invento é um floculante, modificado quimicamente, à base de extrato de castanhola e, como o nome indica, a tecnologia atua no momento da floculação, uma das etapas de purificação da água, momento em que partículas pequenas são suspensas, formando flocos maiores e mais fáceis de serem removidos.
Essa agregação é facilitada pela adição de agentes químicos, justamente os floculantes, que ajudam a unir as partículas, registra informação da assessoria de imprensa da UFRN.
A patente recebeu o nome de Coagulante à base de taninos extraídos de terminalia catappa, seu processo de obtenção e seu uso para remoção da turbidez de água e foi depositada pela UFRN no Instituto Nacional da Propriedade Intelectual (INPI) em maio.


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