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Imagem: Reprodução |
No livreto com o título O menino que navegava entre estrelas e emoções, ele descreve a jornada terapêutica e afetiva de Arthur (nome fictício), uma criança neuro divergente apaixonada pelo espaço sideral.
O autor narra que, por meio de um processo terapêutico centrado na psicomotricidade e no vínculo afetivo, foi possível transformar o interesse da criança pelo cosmos em uma ponte de conexão com o mundo ao seu redor.
Com apenas cinco breves capítulos - O universo de Arthur, A nave terapêutica, O terapeuta e o astrônomo, Orbitando emoções e Um pequeno grande cosmonauta -, a obra literária é assim definida pelo próprio fisioterapeuta Antônio Bruno Oliveira da Silva: “Esta é a história de um menino que nos mostrou que as estrelas não estão apenas no céu, mas dentro de cada mente curiosa e coração sensível. Arthur nos lembra que terapias não precisam ser moldes, mas sim viagens onde cada criança pode ser o protagonista do seu próprio sistema solar”.
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