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Imagem: Ilustração |
“Durante as investigações, a Delegacia de Repressão a Crimes Previdenciários e a Inteligência Previdenciária comprovaram o cometimento de fraudes pelo grupo criminoso, constatando que os fraudadores se utilizavam de documentação falsa e se passavam pelos verdadeiros beneficiários conseguindo efetivamente “sequestrar” seus benefícios alterando a agência mantenedora do INSS e o banco pagador para outras Unidades Federativas a fim de obterem não apenas o recebimento das parcelas dos benefícios, mas também a contratação fraudulenta de empréstimos que eram consignados à revelia dos titulares dos benefícios”, descreve o release oriundo da assessoria de imprensa da PF.
Assim, visando a produção de provas que conduzam a completa valoração do prejuízo ao INSS, à identificação de coautores e ao integral desbaratamento do grupo criminoso, a 14ª Vara da Justiça Federal no RN (JFRN), em Natal, determinou a execução de mandado de busca e apreensão em Maxaranguape que foi cumprida por seis policiais federais, que contaram com a participação de servidores da Coordenação Geral de Inteligência Previdenciária (CGINP), órgão do Ministério da Previdência Social (MPS), frisa a notícia.
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