Imagem: Assessoria/Abrasel |
A Associação argumenta que a ambiguidade das perguntas, além de induzir às respostas, tem gerado dúvidas nos participantes.
Até agora, não houve resposta para o documento enviado, frisa a assessoria de comunicação social da entidade, cuja sede localiza-se na cidade de Campinas (SP).
Ainda segundo a Abrasel, “a discussão sobre o tema é crucial para a saúde pública, e a manutenção da proibição pode impulsionar o mercado ilegal desses produtos”, diz o texto.
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