Imagem: Reprodução/MPRN |
Segundo informação veiculada pela página virtual do MPRN, o órgão já obteve judicialmente o bloqueio de contas e a indisponibilidade de bens de duas empresas e de três homens sócios no esquema.
Um desses homens foi preso preventivamente e outro é considerado foragido da Justiça.
Além da prisão preventiva, a operação Gizé cumpriu outros quatro mandados de busca e apreensão com o apoio da Polícia Militar do RN (PM/RN).
Ao todo, diz a nota cuja íntegra está disponível no site oficial da instituição, participaram da ação quatro promotores de Justiça, 17 servidores do MPRN e ainda 16 policiais militares.
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