Imagem: João Gilberto/ALRN |
Para o ponto mais polêmico, que definia a margem de remanejamento dentro do Orçamento Geral do Estado (OGE), foi acordado um “meio termo”, esclarece nota da assessoria de comunicação social do Parlamento potiguar.
O Poder Executivo havia solicitado 15% e a relatora sugeriu 8% e, no final, ficou definido em 12% com a autorização de ultrapassar esse percentual em caso de calamidade pública.
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