IBGE: PNAD-C identificou as maiores dificuldades funcionais da população com deficiência do RN
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Imagem: Reprodução/IBGE |
Dentre
as pessoas com deficiência, ou seja, aquelas que responderam tem muita dificuldade ou tem, não consegue de modo algum, para a
realização de ao menos uma das atividades descritas nos quesitos investigados,
4,1% da população potiguar disseram ter dificuldades para andar ou subir
degraus; 3,7% dessa população disseram ter dificuldade para enxergar, mesmo
usando óculos ou lentes de contato; 3,4%, dificuldade para aprender, lembrar-se
das coisas ou se concentrar; 2,5% alegaram ter dificuldade para levantar uma
garrafa com dois litros de água da cintura até a altura dos olhos; 2% tinha
dificuldade para pegar objetos pequenos ou abrir e fechar recipientes; 2% tinha
dificuldade para realizar cuidados pessoais (tomar banho, se calçar, se
pentear, escovar os dentes ou se vestir); 1,7% dificuldade para ouvir, mesmo
usando aparelhos auditivos; e, 1,6%, dificuldade de se comunicar, para compreender
e ser compreendido.
Os
dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD-C) de
2022, feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE),
informa a direção regional do órgão, em Natal.
Do
total da população residente no RN com deficiência, 5,7% correspondiam a
pessoas com deficiência em apenas uma das suas funções e 4,1% em duas ou mais
funções.
Do
total de pessoas com deficiência, apontou o estudo, houve maior incidência de
deficiências múltiplas entre as mulheres (44,1%) em comparação aos homens
(39,2%).
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