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As investigações apontaram dificultação da atividade fiscalizadora do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e obtenção de vantagem pecuniária indevida.
A denúncia aponta que relatório de fiscalização do Ibama identificou divergência entre os portes reais das empresas e os declarados no sistema oficial de controle.
Apesar de registrados como microempresas - que devem ter renda bruta anual de até R$ 360 mil -, dois dos CNPJs do grupo, de 2014 a 2018, faturaram entre mais de R$ 890 mil e até R$ 4,2 milhões, configurando empresas de pequeno e médio porte.
A informação, na íntegra, pode ser acessada na página eletrônica do MPF/RN na internet.
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