Imagem: Reprodução |
A
peça ministerial teve origem por meio de portaria, assinada pela promotora de
Justiça em exercício da comarca ipanguaçuense, bacharela Juliana Alcoforado de
Lucena (foto), titular da unidade do Ministério Público do RN (MPRN) na comarca judicial de Lajes,
publicada na edição deste sábado (10) do Diário Oficial do Estado.
O citado Inquérito Civil é a forma pela qual a representante do MPRN sequenciará a averiguação iniciada em 22 de novembro de 2021 como uma Notícia de Fato, a partir de denúncia anônima.
A fiscal da lei expediu ofício à Câmara Municipal de Ipanguaçu requerendo o envio, em 15 dias, da relação de todos os servidores contratados pela Casa, bem como o fornecimento do registro de ponto, referente aos meses de novembro de 2021 a julho de 2022, dos supostos servidores, mencionados na denúncia.
O citado Inquérito Civil é a forma pela qual a representante do MPRN sequenciará a averiguação iniciada em 22 de novembro de 2021 como uma Notícia de Fato, a partir de denúncia anônima.
A fiscal da lei expediu ofício à Câmara Municipal de Ipanguaçu requerendo o envio, em 15 dias, da relação de todos os servidores contratados pela Casa, bem como o fornecimento do registro de ponto, referente aos meses de novembro de 2021 a julho de 2022, dos supostos servidores, mencionados na denúncia.
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