Imagem: Reprodução/Assessoria |
Os resultados são representados por um número entre zero e um, com números mais próximos de um indicando que a pessoa ou a família sofreu maior perda de qualidade de vida.
Enquanto o Brasil registrou o valor de 0,158, o índice potiguar foi de 0,205.
Essa diferença em relação a média foi seguida pelos demais estados nordestinos, com o melhor desempenho em SE (0,187) e o pior no MA (0,260).
Este último teve o pior índice geral entre as unidades da federação, enquanto a menor perda de qualidade de vida foi observada em SC (0,100).
“Essas perdas ocorrem porque as famílias têm dificuldades em transformar integralmente todos os seus recursos em qualidade de vida, gerando privações para acessar condições mais confortáveis e dignas no que diz respeito à moradia, serviços públicos, alimentação e saúde, posse de bens duráveis e acesso a serviços financeiros, lazer e transporte”, frisa texto da assessoria de imprensa da Direção Estadual do IBGE/RN, na capital potiguar.
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