Imagem: Ilustração |
Em
2020, 101 municípios devem subir de coeficiente por terem tido aumento
populacional suficiente para mudar de faixa.
Além
disso, outros 286 municípios estão perto de uma mudança que pode incrementar os
valores recebidos por meio do Fundo de Participação dos Municípios (FPM).
Esse
grupo depende de um acréscimo populacional de apenas até 500 habitantes.
É
importante destacar ainda que, entre eles, há seis cidades com uma diferença
de, no máximo, 12 habitantes para migrar para um coeficiente mais alto.
São
eles: Souto Soares/BA (02), Cachoeira do Arari/PA (06), São José da Lapa/MG (07),
Pedro Afonso/TO (07), Pé de Serra/BA (07) e Boa Saúde/RN (08).
Conforme
sua assessoria de imprensa, a CNM ressalta que, nesses casos, os municípios
podem entrar com recurso.
Os
gestores municipais têm até 17 de setembro deste ano para encaminhar ao IBGE
contestações referentes às estimativas.
A
entidade lembra que as estimativas populacionais são fundamentais para o
cálculo de indicadores econômicos e sociodemográficos nos períodos
intercensitários – ou seja, em que não há o censo.
Elas
são, também, um dos parâmetros utilizados pelo Tribunal de Contas da União
(TCU) na distribuição do Fundo de Participação de Estados (FPE) e Municípios
(FPM).
De
acordo com a estimativa divulgada pelo órgão, o Brasil tem, atualmente, 210,1
milhões de habitantes – o que representa um crescimento de 0,78% em relação a
2018.
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