Imagem: Ilustração |
A
2ª Reunião Técnica da Rede Palma apresentou terça-feira (25) projetos que
apontam o vegetal como alternativa viável à sobrevivência das cadeias
produtivas da região durante os períodos de estiagem.
O
encontro ocorreu na sede da Superintendência, em Recife (PE), e contou com a
presença de diversas instituições de fomento ao desenvolvimento regional,
sublinha informação veiculada pelo site
da autarquia regional.
Idealizada
pela Sudene, a rede busca oferecer apoio técnico e possibilitar o intercâmbio
de informações entre agentes públicos e privados que atuam com pesquisas e
experimentos agrícolas que utilizam a palma.
Na
avaliação dos técnicos da instituição federal, as características fisiológicas
da palma, associadas ao seu bom valor nutritivo e resistência a longos períodos
de déficit hídrico, contribuem de forma decisiva para a alimentação animal.
A
alta capacidade de retenção de água pelo vegetal também é alternativa para o
suprimento deste líquido para os rebanhos.
Outras
atividades econômicas também são possíveis a partir do uso do vegetal, conforme
a nota técnica publicada pela Sudene.
E
foi justamente considerando a necessidade de identificar quais as melhores
condições de plantio do vegetal que a primeira exposição do evento detalhou a
metodologia proposta para o Zoneamento Agrícola de Risco Climático (ZARC) da
palma forrageira.
Pesquisadores
da Universidade Federal Rural de PE (UFRPE) e da Empresa Brasileira de Pesquisa
Agropecuária Empresa (Embrapa), unidade Semiárido, explicaram que o levantamento
mapeou os municípios que possuem aptidão climática para o cultivo do vegetal,
indicando os períodos mais favoráveis para o plantio.
Os
técnicos presentes no evento foram divididos em grupos por estado e ficaram
responsáveis pela validação dos dados.
Os
participantes devem apresentar as conclusões em até uma semana.
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