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Já
na relação mensal - junho x maio deste ano - o índice recuou 7,0%, assim como
na comparação anual (com junho de 2017), que teve queda de 0,8%, ressalta
informação da assessoria de imprensa da empresa.
No
acumulado do primeiro semestre, na comparação com o mesmo período do ano
passado, a procura do consumidor por crédito apresentou variações positivas em
todas as faixas de renda: alta de 34,2% para quem recebe até R$ 500 por mês; de
8,5% para quem ganha entre R$ 500,00 e R$ 1.000,00 mensais; e, 8,8% para os que
recebem entre R$ 1.000,00 e R$ 2.000,00 por mês.
Já
nas rendas mais altas, os avanços na procura por crédito no acumulado do
primeiro semestre de 2018 foram: 8,6% para a faixa de renda entre R$ 2.000,00 e
R$ 5.000,00 mensais; 8,6% para o consumidor com renda entre R$ 5.000,00 e R$
10.000,00 por mês; e, de 8,9% para quem ganha mais de R$ 10.000,00.
Na
comparação contra o acumulado dos primeiros seis meses do ano passado, houve
avanços da demanda por crédito em todas as regiões: no Nordeste (17,6%);
Sudeste (9,7%); Norte (11,2%); Centro-Oeste (13,8%) e no Sul (7,4%).
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