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Gilson Moura |
O
Ministério Público Federal no RN (MPF) ingressou quinta-feira (30), com uma
ação de improbidade contra o deputado estadual Gilson Moura (PROS).
De
acordo com a ação, ele é diretamente responsável pela inserção fraudulenta de
nomes de “funcionários fantasmas” no quadro de servidores e folhas de pagamento
do Instituto de Pesos e Medidas do RN (Ipem).
Além
disso, é acusado de desvio e subtração de valores repassados ao Ipem pelo
Inmetro, conforme informação veiculada pelo site
do MPF/RN.
Para
o MPF, os atos de Gilson Moura implicaram enriquecimento ilícito dos
envolvidos, causando dano ao erário e ofensa a princípios da administração
pública.
A
ação é resultado das investigações que deflagraram, em 2011, a chamada Operação Pecado Capital, e que já
geraram o ajuizamento de cerca de 20 ações (improbidade e penais) por parte dos
Ministérios Público Federal e Estadual.
No
decorrer do processo que apura a inclusão de um grupo de funcionários
“fantasmas” de Currais Novos na folha de pagamento do Ipem (Processos nº
0006796-31.2012.4.05.8400 e nº 0006798-98.2012.4.05.8400), os acusados
celebraram acordo de colaboração premiada com o MPF, revelando como principal
beneficiário do esquema o deputado estadual Gilson Moura.
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