Imagem: Ilustração |
Segundo informação da assessoria de imprensa do MPF potiguar, com sede em Natal, as prisões foram decretadas pela Justiça, a pedido do Ministério Público italiano, pelos crimes de extorsão, lavagem de dinheiro e transferência fraudulenta de valores.
Também foi determinado o bloqueio de mais de 350 mil euros - o equivalente a R$ 2,1 milhões - e de bens de nove empresas que operam nos setores imobiliário e de restauração, localizadas na Itália, na Suíça, em Hong Kong e no Brasil.
Segundo a nota do MPF, a ação desta semana é resultado do trabalho realizado por uma Equipe Conjunta de Investigação (ECI), formada por membros do MPF e integrantes da Polícia Federal brasileira, da Procuradoria de Palermo, na Itália, e da Polícia italiana, com o apoio da Agência da União Europeia para a Cooperação Judiciária Penal (Eurojust).
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