Imagem: Reprodução/UFRN |
A invenção contém como ativo um insumo vegetal obtido das cascas do caule de Commiphora leptophloeos, conhecida popularmente como imburana, uma espécie nativa da Caatinga e do Cerrado, dois dos biomas brasileiros.
Coordenadora da equipe de pesquisadores, Silvana Maria Zucolotto Langassner (foto) identifica que o insumo ativo foi obtido a partir de um subproduto da espécie, visto que a madeira do caule é amplamente utilizada na indústria moveleira para a confecção de portas, janelas e móveis.
Ela realça que a nova tecnologia apresenta aplicação na área da saúde, mais especificamente no tratamento de infecções fúngicas causadas por fungos do gênero Candida, registra a informação produzida pela assessoria de comunicação da UFRN.
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