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| Imagem: Reprodução |
O índice foi calculado pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e o Governo do Estado é obrigado a cumprir a porcentagem em 2022.
A dirigente sindical também cobra reajustes de 2018, 2019, 2020 e 2021, que somados estão em 15,34% e que o governo não implanta desde 2017.
Em 2018 era para ter sido concedido 2,07% de aumento; em 2019, 3,43%; em 2020, 4,48%; em 2021, 5,45%; e, em 2022, 10,18%.
As perdas desde o último reajuste é de 25,52% para os beneficiários.
A última vez que o reajuste foi concedido foi há cinco anos.
Para os beneficiários que sofreram com o falecimento do servidor a partir de 2004, o aumento deveria acontecer todos os anos a partir do Índice nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que mede a inflação e é utilizado pelo INSS para atualizar os valores das pensões por morte, destaca informação publicada por meio do site do SINSP/RN.


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