| Imagem: Ilustração |
A vantagem é parcialmente explicada pela obrigação constitucional que deputados e senadores têm de destinar metade de suas emendas para ações e serviços públicos de saúde.
Ainda há R$ 3,273 bilhões de emendas individuais com transferências para os estados, o DF e os municípios brasileiros.
Essas foram as operações que mais cresceram em comparação com o OGU deste ano, quando deputados federais e senadores apresentaram R$ 1,99 bilhão para transferências - aumento de R$ 1,282 bilhão.
Depois da Saúde, os principais destinos das emendas individuais foram os ministérios da Cidadania (R$ 425 milhões), Desenvolvimento Regional (R$ 342 milhões), Educação (R$ 305 milhões) e Turismo (R$ 152 milhões).
Entre as emendas de
bancadas estaduais, foram mais beneficiados o Desenvolvimento Regional (R$ 3,9
bilhões), a Educação (R$ 2,1 bilhões), a Infraestrutura (R$ 2 bilhões), a Agricultura (R$ 1,7 bilhão), a Justiça e Segurança Pública (R$ 865 milhões) e a Cidadania
(R$ 821 milhões), diz informação do endereço eletrônico da Agência Câmara de Notícias.
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