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| Imagem: Reprodução |
A
operação Décimo Mandamento,
deflagrada pelo MPRN em maio de 2019, também teve o objetivo de apurar crimes
contra o patrimônio público no período em que Emilson de Borba esteve à frente
da Câmara de Guamaré.
O
Juízo da 2ª Vara de Macau condenou o ex-gestor com culpabilidade acentuada,
destaca nota do portal virtual do MPRN.
O
MPRN apurou que o patrimônio de Emilson de Borba teve uma evolução patrimonial
descomunal nos anos entre 2015 e 2017. O patrimônio dele era zero em 2015,
saltou para R$ 354.517,59 em 2016 e de R$ 348 mil em 2017.
Emilson
de Borba foi condenado a uma pena definitiva de seis anos de reclusão 120 dias
multa pela prática do crime peculato (art. 312 do Código Penal), e de dois anos
e 11 meses de detenção e 130 dias multa pelo crime de fraude à licitação (art.
90 da Lei nº 8.666/1993).
Para
acessar o arquivo com a sentença judicial completa, clique AQUI.


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