Imagem: Reprodução |
A
iniciativa foi da Promotoria de Justiça de Campo Grande, que tem atuação nas
quatro cidades, com o apoio do Centro de Apoio Operacional às Promotorias de
Justiça da Saúde (Caop-Saúde).
Também
participaram das audiências as equipes das secretarias municipais que tratam do
tema, observa informação do portal virtual do MPRN.
A
pauta versou sobre obras paralisadas para construção de Unidades Básicas de
Saúde (UBSs); a importância da contratação de profissionais de saúde, pactuação
de serviços; a Relação Municipal de Medicamentos (Remume); a Farmácia Básica; o
preenchimento dos dados dos sistemas de informação do Ministério da Saúde; a
ata de preços para compra de medicamentos; e, a importância dos prefeitos
assumirem, com a colaboração de seus secretários de Saúde, uma plena e eficiente
gestão da saúde desses municípios.
Ficou
acordado que os gestores tomarão providências para que procedam com as
adequações solicitadas pelo MPRN, que vão desde acabar obras e regularizar o
sistema de dados.
Os
prazos variam, portanto, de acordo com a complexidade que envolve implementar a
ação, indo de um mês a até seis meses.
Estiveram
presentes nas audiências a promotora de Justiça Engracia Monteiro; a assistente
Ministerial do Caop-Saúde, Janice Carvalho; além dos quatro prefeitos, procuradores
municipais e/ou assessores jurídicos, secretários municipais de Saúde e demais
membros das equipes dos municípios que compõem a comarca.
Nenhum comentário:
Postar um comentário