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| Imagem: Ilustração |
Durante
reunião realizada pelo órgão em conjunto com representantes do Instituto
Técnico e Cientifico de Perícia do RN (ITEP/RN), das Polícias Civil e Militar e
do Ministério Público do RN (MPRN) foram estabelecidas as etapas e
desdobramentos desta ação.
O
juiz corregedor Fábio Ataíde explica que o ITEP realizou uma catalogação dessas
armas, sendo constatada a existência de inúmeras armas desvinculadas de
processos judicias armazenadas em depósitos.
Os
itens estão sendo separados em lotes para serem enviados ao Gabinete de
Segurança Institucional (GSI) do TJRN para posterior destruição.
Assim,
foi sugerida a realização de perícia simplificada por parte do ITEP nessas
armas para agilizar os procedimentos, salienta informação do portal virtual do
TJRN.
Além
disso, as armas estão sendo divididas entre artesanais e industriais, de modo
que apenas em relação às industriais será necessário fazer teste de eficiência
e exame de viabilidade, ao passo que as artesanais seguirão um procedimento mais
abreviado para destruição.
Foi
acordado que as armas artesanais serão identificadas em lotes de até 10 peças
com a descrição genérica e fotografia, devendo ser remetidas aos GSI em até 90
dias.


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