Imagem: Ilustração |
Movidas
contra 33 réus, as ações foram protocoladas nas Seções Judiciárias dos estados
de RO (Porto Velho e Ji-Paraná), MT (Juína e Sinop), PA (Altamira, Redenção e
Marabá) e AM (Manaus), cita informação da assessoria de imprensa da
instituição.
As
ações têm como base 25 autos de infração emitidos nos últimos anos pelo
Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis
(Ibama), devido ao desmatamento de 26.490 hectares na região amazônica.
Além
da reparação total dos danos causados, as ACPs pedem indenização pelos
prejuízos decorrentes dos desmatamentos, ao meio ambiente e à sociedade, ao
longo dos anos.
A
AGU também busca o ressarcimento de benefícios econômicos obtidos de forma
ilícita, como exploração ilegal de madeira e atividades de pecuária.
Os
R$ 555,3 milhões perseguidos nas ações civis públicas estão divididos em: R$
12,26 milhões em RO, R$ 23,41 milhões no MT, R$ 349,84 milhões no PA e R$
169,76 milhões no AM.
Além
do grupo, a Procuradoria Federal Especializada junto ao Ibama também deu
suporte à propositura das ações.
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