Imagem: Ilustração |
O
fato tem destaque através do portal virtual da instituição ministerial na
internet.
O
MPRN pede a redução em pelo menos 20% do quadro atual nos gastos com cargos em
comissão, contratos temporários e funções de confiança – priorizando áreas que
não contemplem serviços essenciais de saúde, educação e assistência social.
Caso
o Município não atenda voluntariamente à ordem liminar da Justiça, a Promotoria
de Justiça de Angicos pede que seja determinada a desconstituição dos vínculos
dos cargos comissionados e dos empregados públicos contratados nos seguintes
órgãos: Controladoria do Município; Gabinete Civil; Secretaria de Esporte;
Secretaria de Administração; Secretaria de Tributação; Secretaria de Obras;
Secretaria de Finanças; e, Secretaria de Agricultura.
Ainda
fazem parte dos pedidos do MPRN, na ACP, a ordem para que o Executivo do
Município deixe de computar (caso ainda o faça) os valores retidos dos
servidores a título de Imposto de Renda como despesas de pessoal e que se
abstenha de pagar horas extras aos servidores municipais (instituindo regime de
compensação com horas a folgar em dobro, se necessário o trabalho
extraordinário de servidores).
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