Imagem: Ilustração |
O
prêmio é uma iniciativa do Governo Federal, por meio do Ministério dos Direitos
Humanos, e reconhece o trabalho de indivíduos e organizações com atuação
destacada em diversas áreas relacionadas a conquistas e promoção da dignidade
humana.
A
inscrição envolve a indicação de uma pessoa ou associação para concorrer a uma
das categorias por outra associação, destaca informação do portal virtual da Agência Brasil.
O
edital com as regras está disponível na página do ministério, bem como o
formulário eletrônico para efetivar a inscrição.
A
comissão julgadora vai levar em consideração o histórico da pessoa ou
organização indicada, a atuação desta no período entre 2016 e 2018, a adoção de
práticas inovadoras na área, a qualidade do trabalho e a diversidade dos temas,
de modo a evitar a concentração de premiações em um determinado segmento.
As
indicações devem ser localizadas dentro das categorias do prêmio, que são:
promoção e defesa dos direitos humanos; educação em direitos humanos; crianças,
adolescentes e jovens; pessoas idosas; mulheres; pessoas com deficiência;
igualdade étnica e racial; indígenas e povos tradicionais; diversidade sexual e
de gênero (LGBTI); terra e conflitos agrários; moradia e conflitos urbanos;
polícia, segurança pública e sistema penitenciário; migrantes e refugiados;
liberdade religiosa; e, outras ações diretamente relacionadas aos direitos
humanos de pessoas ou grupos vulneráveis.
Os
vencedores serão divulgados em cerimônia no dia 10 de dezembro, data escolhida
como Dia Internacional dos Direitos
Humanos.
Neste
ano, a ocasião será aproveitada para marcar os 70 anos da Declaração Universal
dos Direitos Humanos.
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