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Imagem: Ilustração |
Esta
é uma das conclusões do Relatório Sistêmico da Região Nordeste (Fisc Nordeste),
documento lançado na manhã desta terça-feira (05) durante o seminário “Diálogo
Público: Nordeste 2030 – Desafios e caminhos para o desenvolvimento
sustentável”, realizado na sede do Banco do Nordeste do Brasil (BNB), em
Fortaleza (CE).
O
evento contou com a presença de sete governadores nordestinos (Alagoas, Bahia,
Ceará, Maranhão, Piauí, Pernambuco e Rio Grande do Norte), os presidentes do
Tribunal de Contas da União (TCU), Raimundo Carreiro, e do BNB, Marcos Costa
Holanda, além de vários representantes de instituições parceiras ligadas ao
tema.
Conforme
release proveniente da assessoria de imprensa do BNB, o Fisc Nordeste é
resultado das auditorias feitas pelas Secretarias de Controle Externo do TCU em
cada um dos nove estados nordestinos, com o objetivo de identificar pontos de
melhoria para o desenvolvimento sustentável da região.
Os
desafios identificados no estudo foram associados aos Objetivos de
Desenvolvimento Sustentável (ODS), que constam da Agenda 2030, da Organização
das Nações Unidas (ONU).
Concebida
em 2012, na Conferência Rio+20, e instituída em 2015, a Agenda 2030 propõe 17
objetivos e 169 metas que buscam acabar com a pobreza, enfrentar as mudanças
climáticas, promover a prosperidade e o bem-estar para todos.
Em
relação ao Nordeste, foram enfatizados os desafios relacionados ao ODS 9 -
“Indústria, Inovação e Infraestrutura”; ODS 4 - “Educação de qualidade”; e ODS
6 – “Água potável e Saneamento”. O relatório também apontou como mais
representativos os desafios relacionados às seguintes áreas: Indústria, Inovação
e Infraestrutura (40 desafios); Paz, Justiça e Instituições eficazes (34);
Trabalho decente e Crescimento econômico (29); Cidades e Comunidades
sustentáveis (21); Educação de qualidade (20); Água potável e Saneamento (18);
e, Saúde e Bem-estar (15).
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