Foto: Reprodução/TSE |
Os
diretores-gerais da Justiça Eleitoral estão participando do encontro “Avaliação
das Eleições”, que vai dar subsídio para o planejamento do pleito geral de
2018.
Na
abertura do evento, o diretor do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Maurício Melo,
enfatizou que as próximas eleições têm de ser planejadas de acordo com a crise
e a realidade econômica pela qual o país está passando.
De
acordo com Maurício Melo, a situação do país vai exigir preparar a Justiça
Eleitoral para um tempo novo e difícil, sentencia informação extraída do portal
eletrônico do TSE na internet.
No
entanto, ressaltou que um bom planejamento e a experiência já adquirida em
gerenciar cortes no orçamento vão contribuir para a superação das dificuldades,
adaptação da estrutura e continuação da prestação de serviço de excelência aos
eleitores.
Ele
disse também que, para se ter dimensão dos cortes, há de se aguardar a
tramitação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) nº 55, que estabelece um
limite para gastos públicos.
O
diretor disse que as eleições suplementares que serão realizadas a partir do
ano que vem já serão um bom teste na forma de se conter despesas e gerenciar
recursos.
As
eleições suplementares são necessárias para eleger um novo governante quando o
candidato mais votado tem o registro indeferido ou diploma cassado.
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