sábado, 29 de outubro de 2016

Explicação: Polícia Militar se pronuncia acerca de fuga ocorrida no Presídio Estadual de Alcaçuz

Foto: Assessoria/PM
A assessoria de comunicação social da Polícia Militar do RN distribui Nota de Esclarecimento a todos os veículos de imprensa do estado.
O conteúdo na íntegra pode ser lido abaixo:

A Polícia Militar esclarece, pelo que foi até aqui apurado, que no momento da fuga ocorrida no Presídio Estadual de Alcaçuz na madrugada desta sexta-feira, 28, das dez guaritas existentes, nove (09), estavam ativadas, sendo que, a única desativada, encontra-se interditada pelo Corpo de Bombeiros por oferecer riscos ao policial, e que durante o fato, em uma área interna com pouca iluminação, um dos policiais militares “guariteiros”, observou a movimentação dos detentos e efetuou disparos que alertaram a guarda e fizeram com que vários destes detentos retornassem ao pavilhão 2, evitando assim a fuga de um número maior de apenados, como também a captura de um dos seis que conseguiram passar pelo túnel cavado sob o muro. Esclarece ainda que vem diariamente reforçando com equipes em viaturas a segurança externa das unidades prisionais, o que tem permitido uma reação mais rápida como a realizada hoje. A Polícia Militar reconhece a situação difícil em que se encontra o sistema prisional no Estado e por isso vem buscando diariamente colaborar no que lhe compete, por isso, hoje, aproximadamente 45% do efetivo subordinado ao Comando de Policiamento Metropolitano é empregado na guarda de presos, mostrando assim o seu compromisso com o sistema. Por sinal, ainda na tarde desta sexta-feira 28/10, através de equipes do 5ºBPM e CIPTUR, houve no bairro de Ponta Negra, a recaptura de três dos indivíduos que segundo informações iniciais são fugitivos do presidio de Alcaçuz, além da apreensão de mais uma grande quantidade de drogas. Acrescentamos ainda que não aceitamos críticas especulativas e injustas que por ventura surjam quanto ao papel da PMRN na ajuda ao sistema penitenciário, sistema esse que está a praticamente dois anos em situação de calamidade. Isso em nada ajuda. Ao contrário, atrapalha o Estado nas ações de readequação e atualização do mesmo sistema.

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