As
ações são contra prefeitos que foram cassados e, em consequência, a eleição foi
anulada e feito outro pleito para a escolha de novo prefeito.
As
ações somam mais de R$ 1,3 milhão, recursos gastos para a nova eleição.
A
reportagem é de Iolando Lourenço para a Agência
Brasil.
Segundo
a assessoria do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), as novas eleições acarretam
gastos adicionais para os Tribunais Regionais Eleitorais (TREs) e cabe ao TSE
dar apoio financeiro e logístico para o pleito.
De
acordo com a assessoria, desde o ano passado, a Justiça Eleitoral, em parceria
com a Advocacia-Geral da União (AGU), passou a cobrar de prefeitos cassados as
despesas gastas com a nova eleição.
De
acordo com informações do TSE, foram feitas 179 eleições suplementares desde
2008. Em 2013, já foram feitas novas eleições em 26 municípios, desde 03 de
fevereiro.
Também
estão agendadas eleições em outros seis municípios.
Segundo
o TSE, ainda poderão ser marcadas eleições em outras localidades do país, caso
alguns eleitos tenham seus registros cassados.
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