Edison Lobão |
Além
de desistir da cobrança de participações especiais em jazidas com alta
produtividade, a alíquota máxima dos royalties será de 4% e fixada em lei, em
vez do limite de 6% inicialmente definido.
Com
isso, a ideia é evitar uma situação de instabilidade no setor, com um risco
permanente de que picos de preço no mercado internacional de commodities
metálicas se revertam em uma dose adicional de tributação sobre as mineradoras.
A
reportagem é de Daniel Rittner e André Borges e publicada nesta segunda-feira
(29) pelo jornal Valor.
A
alíquota máxima da Compensação Financeira pela Exploração Mineral (CFEM), o
royalty da mineração, vai aumentar menos do que o previsto.
Hoje,
a CFEM varia de 0,5% a 3%.
O
minério de ferro é taxado em 2%.
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