Decidido,
prometeu ir à Justiça para romper unilateralmente o contrato com a referida
firma.
Quer
que a segunda colocada no certame licitatório assuma o empreendimento para que
ele não se arraste mais e seja definitivamente concluído.
O
prefeito qualificou de extrema importância que o logradouro possa começar a
operacionalizar em nome da garantia de que carne de qualidade e procedência possa
ser consumida pela população.
Enquanto
isto, na vizinha e próspera Assú, a novela em torno do fechamento do abatedouro
público Prefeito Sebastião Alves Martins parece caminhar interminavelmente.
O
espaço público está embargado pela Justiça Federal desde setembro de 2012.
Março
marca o sexto mês de inércia das atividades do abatedouro local.
E,
em meio a tamanha letargia, a “eficiência” da gestão municipal de Assú ainda
não foi capaz de dar solução ao caso.
E
o povo?
Continua
consumindo produto sem fiscalização e sem saber de onde ele vem e em que
condição de sanidade.
Ipanguaçu
e Assú.
De
um lado: Ação e responsabilidade.
De
outro: Bem... Do outro lado... Deixa pra lá!
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