Um
exemplo pode ser observado no México.
O
país proíbe o porte de armas e mantém regras rígidas de posse de armamentos,
entretanto, tem nove cidades na lista das mais violentas e ocupa a 2ª posição
do ranking com Acapulco (142,88 mortes por 100 mil habitantes).
Das
34 nações que figuram o estudo, o Brasil encontra-se em 13º lugar com uma taxa
de 29,68 homicídios por 100 mil habitantes.
No
ranking das 50 cidades mais violentas do mundo, 15 são do Brasil.
Liderando, Maceió em 6º lugar, com quase 86 assassinatos por 100 mil habitantes, seguida por João Pessoa (10º), Manaus (11º), Fortaleza (13º), Salvador (14º), Vitória (16º), São Luís (23º), Belém (26º), Cuiabá (28º), Recife (30º), Goiânia (34º), Curitiba (42º), Macapá (45º), Belo Horizonte (48º) e Brasília (49º) que ingressou na lista em 2012.
Liderando, Maceió em 6º lugar, com quase 86 assassinatos por 100 mil habitantes, seguida por João Pessoa (10º), Manaus (11º), Fortaleza (13º), Salvador (14º), Vitória (16º), São Luís (23º), Belém (26º), Cuiabá (28º), Recife (30º), Goiânia (34º), Curitiba (42º), Macapá (45º), Belo Horizonte (48º) e Brasília (49º) que ingressou na lista em 2012.
As
maiores causas da violência, indicadas pela ONG mexicana, são as drogas,
gangues e impunidade e não o uso, a posse e o porte de armas de fogo, ao
contrário do argumento utilizado por alguns parlamentares, ONGs e outros
formadores de opinião para justificar a importância das políticas de desarmamento.
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