O
trabalho é feito e o fabricante busca o contratante em busca do pagamento.
Este,
pede que o contratado tenha paciência porque a Prefeitura lhe deve dinheiro e
não pagou ainda.
Depois
de muitos dias, se sentindo ludibriado, o pequeno metalúrgico ameaça tomar de
volta o produto do seu trabalho.
O
alerta não é levado a sério e o espetáculo pastelão continua.
Ele
cumpre o que havia advertido, e retira o portão da escola.
Na
Prefeitura, o secretário Isaías Peres afirma, reafirma, garante e assegura: o
pagamento pelo serviço foi feito – apesar da negativa do empreiteiro ao
metalúrgico.
O
quixotesco assunto transforma-se em caso de Polícia – mais um nas mãos do
atarefado delegado da cidade, Émerson Valente.
Script
de alguma comédia circense?
Que
nada...
Flagrantes
da vida real em Assú.
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