Imagem: Assessoria |
O
assunto foi item de uma reunião de trabalho nesta quinta-feira (30), entre o
prefeito Gustavo Montenegro Soares e o secretário municipal de Assistência
Social, Trabalho, Cidadania e Habitação, Carlos Júnior.
A
prestação do citado serviço será feita pelas duas unidades do Centro de
Referência de Assistência Social (CRAS) do município.
O
secretário municipal disse que a adoção de tal iniciativa foi dialogada com
entidades que atuam junto a indivíduos que são portadores do espectro autista,
precisamente a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) e a
Associação de Mães e Amigos dos Autistas do Vale do Açu (AMAAVA).
Carlos
Júnior explicou que o acesso a um documento de identificação próprio por
pessoas com tal característica é assegurado pela Lei Federal nº 13.977/2020,
frisando que a intenção é que o documento – que se chama oficialmente Carteira
de Identificação da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (CIPTEA) –
facilite o acesso a direitos básicos e essenciais e permita o planejamento de
políticas públicas específicas.
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