Breno Lopes |
Informação
ainda sob textura extraoficial anuncia que a reunião desta terça-feira, a
partir de 20h, poderá atestar o registro de uma chapa visando antecipar – e
bote antecipar nisso – a eleição sucessória da mesa diretora do Legislativo.
A
composição de nomes para constituir a mesa do parlamento a partir de janeiro de
2015 seria encabeçada pelo vereador Breno Lopes (PP), que vem a ser primo
legítimo do prefeito da cidade.
O
fato, em sendo verídico, põe debaixo de sete palmos o suposto e
comentado acordo político pelo qual o vereador Wedson Nazareno (PP), mais
votado do sistema governista em 2012, teria apalavrado o compromisso de ser
alçado à presidência da Casa.
O
atual presidente, Heliomar Alves (PMDB), se chegou a pensar na hipótese de
viabilizar a reeleição, a partir da confirmação deste fato ora prenunciado,
pode começar a esquecer-se dela.
Em
sendo real, o projeto revela que o PP está de olho no controle absoluto dos
poderes – Executivo e Legislativo – e, mais do que isso, sob predomínio total
de um único grupo familiar.
Na
cultura judaica, o filho primogênito tinha o direito de receber uma porção
dobrada da herança dos pais.
Esse
privilégio era chamado de direito de
primogenitura.
Pelo
que se desenha, parece que na política contemporânea do Assú o PP é o filho
primogênito.
Aliás,
deseja ser duplamente primogênito.
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