Imagem: Reprodução/Itep |
Segundo o laudo, assinado pelos peritos Elaine Cunha e Fernando Marinho, do Núcleo de Antropologia e Arqueologia Forense, no corpo não foram encontradas marcas e nenhum tipo de lesões que indiquem uma possível morte violenta.
Diante das condições do corpo, foi constatado que a pessoa faleceu vítima de desnutrição e desidratação extremas.
Segundo os peritos, durante entrevista coletiva neste dia. a morte ocorreu cerca de dois meses antes de o cadáver ser encontrado no veleiro, e que o corpo já se encontrava mumificado, mas totalmente preservado.
Também foi possível determinar que o cadáver é de etnia caucasiana, com idade estimada entre 50 a 55 anos, altura aproximada de 1,83 metro.
Sobre a identificação, o Itep/RN retirou amostras de DNA do cadáver.
Essas amostras serão comparadas com a de algum familiar para que possa chegar a um resultado positivo, entretanto, até o momento, o órgão não recebeu nenhum DNA de familiares da vítima, destaca informação da assessoria de imprensa do Instituto, em Natal.
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