Os
professores aposentados da UFRN e ex-alunos da Faculdade de Direito, Carlos
Gomes e Marcos Guerra, também participaram do encontro para prestar
contribuições e saber novidades acerca dos trâmites para concretização das
obras.
O
texto é enviado pela assessoria de comunicação social da UFRN, em Natal.
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Imagens: Cícero Oliveira/Assecom UFRN |
Representantes
da Superintendência de Infraestrutura (Infra) apresentaram as perspectivas da
restauração do prédio inaugurado em 1908, no bairro da Ribeira, na capital do
estado, para inicialmente funcionar o Grupo Escolar Augusto Severo e que, de
1956 a 1973, abrigou a Faculdade de Direito da UFRN.
Após
a restauração, pretende-se transformar a construção no Centro de Extensão,
Cidadania e Cultura da UFRN, com espaços para Memoriais da Educação e Cultura
Jurídica, Centro de Arte e Cultura, Centro de Triagem da Prática Jurídica,
Auditório, Centro de Referência em Direitos Humanos e Escritório de Projetos em
Áreas de Valor Patrimonial.
Inserido
no Plano de Aceleração do Crescimento (PAC) Cidades Históricas e com recursos
garantidos de aproximadamente R$ 2,6 milhões, o projeto de intervenção recebeu
sugestões de Paulo Coutinho, Carlos Gomes e Marcos Guerra, que se dispuseram a
apoiar a universidade para o andamento da restauração.
Após
duas licitações desertas, uma em 2014 e outra em 2017, ocorridas em virtude da
inexistência de empresas aptas a atender as exigências da obra, atualmente a
Infra da UFRN realiza ajustes para que ocorra o pedido de dispensa de licitação
para contratação dos projetos complementares de engenharia.
A
expectativa é que as intervenções no espaço iniciem neste primeiro trimestre de
2018.
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