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O
Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e a Confederação Nacional de
Dirigentes Lojistas (CNDL) buscou conhecer os hábitos e as preferências do
brasileiro no momento de poupar.
A
pesquisa mostra que 58% dos poupadores não sabem quais são os investimentos com
as melhores taxas de retorno – percentual que aumenta para 66% entre as
mulheres e 63% entre os pertencentes às classes C, D e E.
Em
contrapartida, 42% garantem saber, ressalta informação da assessoria de
imprensa do SPC Brasil e da CNDL.
De
acordo com o levantamento, a poupança ainda é o investimento mais recorrente
entre os entrevistados, citada por 61%, a média de tempo que possuem é mais de três
anos, o valor médio acumulado é de R$ 2.152,00 e o principal motivo para
escolher é liquidez, ou seja, a flexibilidade de uso quando necessário (38%).
As
demais modalidades apresentam participação significativamente menor: os imóveis
(18%, com queda de 10,6 pontos percentuais em relação a 2015, chegando a 34%
entre os brasileiros das classes A e B), a Previdência Privada (13%, com
aumento de 3,9 pontos percentuais em relação a 2015) e os Fundos de
Investimento (9%, com aumento de 3,6% em relação a 2015). Outros produtos
também tiveram crescimento desde o último levantamento, mas ainda estão longe
de ser populares, como é o caso do CDB (5%, com aumento de 3,4% em relação a
2015), Bolsa de Valores (3%, com aumento de 2,8 pontos percentuais em relação a
2015) e LCI (3%, com aumento de 2,3% em relação a 2015).
Quando
recebem dinheiro extra, como bonificações ou PLR (participação nos lucros e
resultados), três em cada dez pessoas ouvidas costumam economizar (30%),
enquanto 26% quitam dívidas para organizar a vida financeira e 8% fazem
compras.
16%
dos entrevistados disseram nunca receber estes benefícios.
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