Imagem: Reprodução |
Na
ocasião, os órgãos foram analisar o impacto e possível crime ambiental,
descreve informação do site da
instituição.
O
Idema recebeu a denúncia do ocorrido na tarde de quinta-feira (30) e, durante a
vistoria, não foi possível detectar as razões do acidente ambiental.
Se
as causas têm relações naturais como parte do processo de evaporação da região
e tenha gerado a concentração de sais ou se houve lançamento indevido de alguma
substância.
O
Instituto, após a vistoria, notificou uma empresa salineira instalada nas
proximidades do ocorrido à prestar esclarecimentos, no prazo de 48 horas.
O
Idema reitera que seguirá com a investigação, em parceria com o Instituto de Gestão
de Águas do RN (Igarn), para fazer a análise da água no canal artificial.
Além
disso, o Idema exigirá a coleta e análise da água por parte da empresa
notificada, a fim de esclarecer o acidente ambiental que vem trazendo
preocupação aos pescadores e marisqueiras da região, ainda que o atual canal
artificial não esteja em comunicação com o rio.
O
órgão ambiental lamentou a demora no registro da denúncia, pois ao chegar ao
local foi constatado que a mortandade ocorreu já há cinco dias o que pode
atrapalhar o resultado das análises.
Por
fim, o Idema faz um apelo à população para que em caso de suspeita de dano
ambiental entre em contato o mais rápido possível com o órgão, por meio do Alô Idema - 0800-281-1975 -, de segunda à sexta-feira, e também durante os
finais de semana, através do contato telefônico 98146-6243.
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