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Neste
primeiro momento, durante todo o mês de maio, a vacinação é obrigatória para
todo o rebanho, explica informação da assessoria de imprensa do órgão, na
capital do estado.
De
acordo com os técnicos do Idiarn, além da vacinação, os criadores devem fazer
também a declaração dos seus animais.
O
diretor do setor de inspeção e sanidade animal do Instituto, Renato Dias,
frisou que o produtor, cadastrado junto ao Idiarn, deverá adquirir sua vacina
em uma das lojas autorizadas a comercialização e, após isso, vacinar seus
animais e declarar o rebanho em um dos nossos escritórios, no Instituto de
Assistência Técnica e Extensão Rural do RN (Emater/RN) ou nas Secretarias
Municipais de Agricultura.
Renato
acrescenta ainda que este ano a dosagem da vacina contra a Febre Aftosa será
diminuída de 05 ml para 02 ml.
A
expectativa é que com a redução da dosagem ocorram menos reações nos animais
vacinados.
O
RN tem hoje um rebanho bovino em torno de 900 mil animais.
Na
segunda etapa da ação, em novembro de 2018, o estado imunizou mais de 94,52% do
rebanho, dando sequência aos bons índices de vacinação que vendo sendo obtidos
com o trabalho do Instituto.
Além
disso, esses números permitem que o estado mantenha o status livre de febre
aftosa com vacinação e continue com as ações para a retirada da obrigatoriedade
da vacina no RN.
A
febre aftosa é uma doença causada por vírus que provoca febre e aftas,
principalmente na boca e entre os cascos dos animais, causando enorme perda na
produção de leite e carnes.
O
RN foi reconhecido internacionalmente livre de aftosa com vacinação pela
Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), em maio de 2014.
Desde
que conseguiu a classificação, sonhada há décadas pelos criadores potiguares, o
estado passou a estar apto a exportar seus animais para qualquer país do mundo.
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