Imagem: Assessoria/PF |
segundo informação da assessoria de imprensa da PF, os agentes cumprem um mandado de busca e apreensão expedido pela 2ª Vara da Justiça Federal no RN (JFRN) na residência de um homem de 44 anos, que trabalha como vigilante patrimonial e presta serviços de segurança para a RFB na condição de terceirizado.
“A investigação determinou que o suspeito se aproveitou do fato de trabalhar no local onde a mercadoria apreendida era mantida em depósito, para retirar os objetos sem chamar atenção dos servidores públicos da RFB. Ao rastrear os aparelhos subtraídos os investigadores apuraram que ao menos um celular foi utilizado pela própria esposa do suspeito, que agia assim em colaboração com a prática do crime ao usar serviços de e-commerce para revender os itens subtraídos a terceiros. Durante a investigação foi possível ainda identificar testemunhas que adquiriram de boa-fé os celulares, pois desconheciam sua origem ilícita e auxiliaram a PF a produzir importantes provas de autoria, suficientes para determinar o papel do casal na prática criminosa, além de demonstrar que parte dos valores das negociações foi direcionada para a conta do suspeito, que pessoalmente fazia a entrega dos bens. Os crimes imputados aos investigados são de furto qualificado e receptação qualificada, cujas penas máximas em cada caso podem chegar a oito anos de reclusão e multa”, complementa o release da PF.
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