Imagem: Assessoria/UFRN |
A tecnologia rendeu, como um dos seus frutos, um depósito de pedido de patente, em outubro passado, junto ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), cujo nome foi Compósitos bioadsorventes de quitosana, bentonita e biocarvão para o tratamento avançado de efluentes via adsorção e adsorção/flotação, seu processo de obtenção e uso.
De acordo com informação procedente da assessoria de imprensa da Universidade, em Natal, “a invenção é um material sólido que, misturado aos resíduos aquosos da produção de uma fábrica, reduz a concentração de contaminantes orgânicos e inorgânicos”.
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