Imagem: João Gilberto/Assessoria |
Na proposição o parlamentar justificou que “a mortalidade materna é um dos traços mais silenciosos de violência contra a mulher, ocorrendo na maioria dos casos na rede pública de saúde e tendo como vítimas principalmente mulheres pobres, seja na gravidez, no parto ou puerpério, violando gravemente a dignidade das mulheres que se encontram nessa condição, além de promover o sofrimento de toda a família”.
A notícia é procedente da assessoria de comunicação da ALRN, na capital do estado.
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