Imagem: Ilustração |
A
soma foi apurada a partir das decisões tomadas pelos ministros do Tribunal nas
análises das prestações de contas de 2014.
Apenas
uma foi aprovada, 11 foram aprovadas com ressalvas e 20 foram desaprovadas,
destaca informação do portal virtual do TSE.
No
rol de punições aos partidos, a instituição também determinou, para a maioria
das legendas, a suspensão do repasse de cotas do Fundo Partidário por períodos
que variam conforme o caso.
Pelo
menos 23 partidos deixaram de cumprir a cota mínima de 5% do total de recursos
recebidos do Fundo Partidário para programas que incentivem a participação
feminina na política, conforme prevê a Lei dos Partidos Políticos (Lei nº
9.096/1995).
O
montante apurado pelo TSE é de, pelo menos, R$ 5,4 milhões que deveriam ter
sido aplicados pelas agremiações.
Conforme
prevê a legislação, as siglas que não aplicaram o mínimo necessário devem
fazê-lo com o acréscimo de multa de 2,5% em gastos destinados ao incentivo da
participação feminina na política.
As
legendas que terão de devolver a maior quantia aos cofres públicos – cerca de
R$ 12,1 milhões – são o Partido dos Trabalhadores (PT), o Partido Humanista da
Solidariedade (PHS) e o Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB).
As
três siglas também terão de aplicar recursos na promoção da participação da
mulher na política.
Só
o PT, por exemplo, terá que investir mais de R$ 2,8 milhões.
Em
todas as decisões, os partidos deverão devolver os valores com recursos
próprios, atualizados e corrigidos monetariamente.
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