A
explanação foi conduzida pela equipe multi-institucional que trabalhou na
elaboração dos estudos que embasam o projeto, dentre eles o diretor da Agência
de Inovação (AGIR) da Universidade Federal do RN (UFRN), Daniel Pontes, a
assessora especial do gabinete da Universidade que coordena o projeto do
Parque, Ângela Maria Paiva Cruz, e o diretor do Parque Metrópole Digital,
Anderson Paiva.
No
projeto de Concepção e Implementação entregue ao grupo, além do Estudo da
Viabilidade Técnica e Econômico-Financeira, há o Projeto de Concepção
Urbanística, Arquitetônica e Ambiental e o Plano de Governança.
Ao
discorrer sobre a importância do Parque para o estado, das potencialidades que
ela enxerga e que estão localizadas no entorno da localização do PAX, a
consultora sênior identificou o aspecto hídrico como um dos pontos a se
considerar na proposta, haja vista ser uma das necessidades para o
desenvolvimento do estado e, também, pela presença física da Escola Agrícola de
Jundiaí (EAJ), unidade da UFRN cuja sede fica situada a cinco quilômetros do
Parque.
O
projeto será analisado agora pelo Banco Mundial em duas frentes, cita
informação da assessoria de imprensa da UFRN.
A
primeira pela equipe que veio ao RN e a segunda por uma equipe específica mais
ligada à inovação.
O
secretário extraordinário de Gestão de Projeto e Metas e coordenador geral do Governo Cidadão, Fernando Mineiro,
pontuou que há uma decisão, de Governo, para a instalação do PAX, e que o
financiamento pleiteado acelera a iniciativa.
Ele
acrescentou que o projeto do Parque integra o programa Governo Cidadão, cujas ações são financiadas através de empréstimo
com o Banco Mundial.
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