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Em
um comparativo com 2018, que já tinha atingido armazenamento superior aos anos de
2015, 2016 e 2017, ao final da quadra chuvosa em 31 de maio, o estado acumulava
1.389.909.157 m³, aponta a informação vinda da assessoria de imprensa do
Instituto, em Natal.
A
barragem Engenheiro Armando Ribeiro Gonçalves, maior reservatório do estado,
com capacidade para 2,4 bilhões de m³, atualmente, está com 787.349.500 m³,
correspondentes a 32,79% da sua capacidade.
Segundo
maior reservatório potiguar, Santa Cruz do Apodi, com capacidade para 599,712
milhões de metros cúbicos, está com 153.070.976 m³, ou 25,52%, do seu volume
total.
O
açude Umari, com capacidade para 292.813.650 m³, atualmente está acumulando
121.257.066 m³, percentualmente, 41,41% do volume total da barragem.
Dos
47 reservatórios, com capacidade superior a cinco milhões de metros cúbicos,
monitorados pelo Igarn, oito permanecem em volume morto, percentualmente,
17,02% dos mananciais.
Já
os secos são quatro, que correspondem a 8,51% das barragens potiguares.
Entre
os reservatórios monitorados, cinco já atingiram 100% das suas capacidades, ou
seja, sangraram, são eles: Beldroega,
em Paraú; Mendubim, em Assú; Pataxó, em Ipanguaçu; Encanto, em Encanto; e,
Riacho da Cruz II, em Riacho da Cruz.
Outros
mananciais já estão com volumes acima dos 70% de suas capacidades, casos de:
Marcelino Vieira, com 90,13%; Rodeador, em Umarizal, com 82,73%; Apanha Peixe,
em Caraúbas, com 88,33% e Santo Antônio de Caraúbas, em Caraúbas, com 73,67%.
Os
reservatórios que estão em volume morto,
são: Itans, em Caicó; Pau dos Ferros; Zangalheiras, em Jardim do Seridó;
Esguicho, em Ouro Branco; Santa Cruz do Trairí, em Santa Cruz; Bonito II, em
São Miguel; Pilões, em Pilões e Marechal Dutra (Gargalheiras), em Acari.
Já
os secos são: Santana, em Rafael Fernandes; Inharé, em Santa Cruz; Trairi, em
Tangará; e, Japi II, em São José do Campestre.
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