Imagem: Divulgação |
Nessa
etapa a vacinação será obrigatória apenas para os animais de zero a 24 meses,
porém, os demais animais também deverão ser declarados.
O
produtor cadastrado junto ao Idiarn deverá adquirir sua vacina em uma das lojas
autorizadas a comercialização e, após isso, vacinar seus animais e declarar o
rebanho em um dos escritórios do Idiarn, Emater/RN ou Secretarias Municipais de
Agricultura.
Os
produtores que possuem apenas animais acima de 24 meses, deverão fazer a
declaração de comparecimento dos mesmos, diz a notícia proveniente da
assessoria de comunicação social do Instituto, na capital do estado.
O
RN tem hoje um rebanho bovino de 891.848 animais.
Na
primeira etapa da ação, ocorrida em maio passado, o estado vacinou 96,87% desse
rebanho, mantendo os bons índices do ano anterior.
Esses
números permitem que o RN continue com status livre de febre aftosa com
vacinação.
A
febre aftosa é uma doença causada por vírus que provoca febre e aftas,
principalmente na boca e entre os cascos dos animais, causando enorme perda na
produção de leite e carnes.
O
diretor geral do Idiarn, Camilo Collier, declarou que o estado teve uma ótima
cobertura na campanha da primeira etapa e quer manter os resultados que foram
bastante significativos para o RN, mostrando que a adesão dos produtores para a
vacinação continua sendo bastante efetiva.
O
RN foi reconhecido internacionalmente livre de aftosa com vacinação pela
Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), em maio de 2014.
Desde
que conseguiu a classificação, sonhada há décadas pelos criadores potiguares o
estado passou a exportar seus animais.
Renato
Dias, diretor de Defesa e Inspeção Sanitária do órgão, cita que o RN está em
processo de retirada da obrigatoriedade da vacinação contra febre aftosa, sendo
essencial a manutenção dos altos índices de cobertura vacinal.
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